O eu com quem mais quero estar é o meu: o eu de mim, sem sussurros complexos. Cálices calados. Frutos indigestos. Quero o sabor simples, nada complexo da vontade: a palavra menos a vida lá fora. Só se for em contemplamento: o silêncio aqui dentro e a paisagem a fazer dançar as árvores, em que o tempo dispara menos – as folhas, sem eu(s).
O eu que mais quero é o eu de mim – o espaço em branco, acontecimento pausa.
O subreptíceo hiato entre o mundo e eu.
3 comments:
Obrigada
por ter escrito aquilo que eu seria incapaz de escrever
mas muito capaz de sentir
Obrigada
por ter escrito aquilo que eu seria incapaz de escrever
mas muito capaz de sentir
Obrigada
por ter escrito aquilo que eu seria incapaz de escrever
mas muito capaz de sentir
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