É preciso assistir ao azul que penteia as águas escuras onde nos escondemos.
É preciso voltar aos aromas das flores, aonde elas parecem não existir.
Resgatar o sorriso dos voos das árvores aonde a vista só encontra a imaginação.
E depois, sempre, sempre, regressar à infancia de nós, que deixamos escoar em noites de dias escuros.
Porque o rumo ao sol é o céu em que buscamos a alegria de que nos esquecemos.
O resto é só um depois de se fazer perder em alegrias e contentamentos...- esquecimentos de tantas mágoas...
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