Negar o espaço do barulho. Silenciar tudo que for excessivo. Escrever o invisível. Isso tudo requer a arte do enfrentamento: ser, sem descompassos. Apenas com os abraços do que for a si legítimo e com escrúpulos. E isto requer a paz da convicção: a crença na luz que dita a verdade própria. E de cada um. E é assim que vou ao fim de semana...